tag:blogger.com,1999:blog-32816221860025027232024-03-14T04:49:03.678+00:00ExpressClique!Um clique e já está!Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-89259975211417217982011-01-26T23:57:00.003+00:002011-01-27T14:03:26.831+00:00Trissomia 21: o cromossoma da diferença<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong> Era uma vez um casal muito feliz que decidiu aumentar a família e ter o seu primeiro filho. Era uma vez uma mulher que teve uma gravidez normal e com sucesso. Era uma vez uma maternidade onde pairava a tristeza. Era uma vez um sonho que acabou por morrer. Era uma vez uma criança que, por nascer com um cromossoma a mais, tornou-se diferente de todas as outras. E contra todas as previsões, era uma vez uma história feliz. </strong></span><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"> <span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> Amélia vestia um roupão cor-de-rosa e vagueava pelos corredores, parecendo que as suas pernas não aguentavam o peso do corpo. Arrastou-se mais um bocado e entre a insistência dos soluços disse: <strong>“A minha filha é deficiente”.</strong> Já lá vão 13 anos, mas Amélia recorda o dia como se tudo tivesse acontecido ontem: <strong>“Depois da minha filha nascer fui para o quarto e passado algum tempo a pediatra veio fazer uma visita. Fixou-se muito na menina e foi através das mãos que percebeu que ela tinha alguma coisa de diferente”.</strong></span></div><div align="justify"><strong><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></strong></div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> A mãe, ainda muito jovem, estava sozinha no hospital no dia em que recebeu a notícia. <strong>“A pediatra olhou para mim e disse-me que a minha filha tinha Trissomia 21. Eu nem conhecia bem a doença porque, normalmente quando ouvia falar, pensava que nunca me iria acontecer a mim”,</strong> afirma Amélia. </span></div><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> </span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBgf-zAUhI/AAAAAAAAACk/RBVzE__oxmA/s1600/imagens+ciber.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><strong><img border="0" height="400" s5="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBgf-zAUhI/AAAAAAAAACk/RBVzE__oxmA/s400/imagens+ciber.jpg" width="345" /></strong></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="color: black;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Formação do embrião</strong>.</span></span><br />
<span style="color: black; font-size: xx-small;"><strong>Fonte: </strong></span><a href="http://www.projetodown.org.br/" target="_blank"><span style="color: black; font-size: xx-small;">http://www.projetodown.org.br/</span></a></td></tr>
</tbody></table><span style="font-size: xx-small;"></span><br />
<div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"> <span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> Para a psicóloga Ana Carvalho, “<strong>é preciso gerir as expectativas dos pais, porque estas são muito elevadas em relação aos filhos. As pessoas desejam que o seu filho seja o mais perfeito e que venha a ter as maiores facilidades no seu percurso. Por isso é natural que os pais vejam não só as limitaçoes para o impedimento de um futuro normal de uma criança como também as suas limitaçoes, enquanto pessoas, no cuidado a ter com estas crianças.” </strong></span></div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div><div align="justify" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> Mariana tem 13 anos e é, segundo os pais, <strong>“a menina mais acarinhada da família”</strong>. É pequena, gordinha e tem um ar bastante meigo. Confirma que o que mais gosta de fazer é “brincar com as barbies” e por isso tem que o fazer quase sempre sozinha, já que os outros meninos da idade dela não partilham os mesmos gostos. Cristina Pereira é a professora que costuma ir lá a casa auxiliar nos trabalhos escolares. Define-a como sendo “<strong>uma menina muito calma, muito feminina, bastante orgulhosa e persistente. Daí que em termos de autoridade ela não obedece a qualquer pessoa, independentemente dela gostar ou não. É muito educada, bastante sensível e tímida.</strong>” Mas a aprendizagem da Mariana foi rápida e hoje passa horas sentada com uma caneta e folhas na mão. Para a professora de ensino especial, <strong>“apesar do processo de aprendizagem ser bastante lento este foi um caso de sucesso entre todas as outras crianças. Em 1000 só duas têm tanto sucesso e uma delas é a Mariana.” </strong></span></div><div align="justify"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBi4xiHk8I/AAAAAAAAACo/1753Twanw6I/s1600/cromossomas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" s5="true" src="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBi4xiHk8I/AAAAAAAAACo/1753Twanw6I/s320/cromossomas.jpg" width="219" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Diferença entre uma célula com 46 cromossomas </strong></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><strong>e com 47 cromossoma, que inclui o 21(trissomia 21)</strong></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><strong>Fonte: </strong><a href="http://www.projetodown.org.br/" target="_blank"><span style="color: black;">http://www.projetodown.org.br/</span></a></span></td></tr>
</tbody></table><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> E estas crianças nem sempre são fáceis de educar. A psicóloga sugere métodos que lhe parecem eficazes no controlo da educação: <strong>“Os pais devem corrigir devidamente as atitudes destas crianças. Devem tirar regalias: obrigar a deitar mais cedo, não deixar ver aquele desenho animado, não comer a sobremesa. Não é necessario bater, porque as crianças aprendem e percebem sem bater. Mas os pais também devem reforçar positivamente quando elas fazem alguma coisa bem</strong>.<strong>” </strong>A especialista Ana Carvalho certifica que é importante estas crianças se manterem ocupadas: <strong>“Algumas CERCI vão-se mantendo funcionais porque vão recebendo cursos de formação profissional, como jardinagem, aprender a bordar. São cursos direccionados para os jovens com limitações socio-cognitivas, para que estes se sintam úteis. E quando as pessoas se sentem úteis, sentem-se realizadas e o que se pretende de qualquer pessoa é que seja feliz. É canalizar a possibilidade de desenvolver um ofício em que ganhe o suficiente para se autonomizar.”</strong></span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> Contudo, para a psicóloga <strong>“ a nossa sociedade ainda não acolhe bem a diferença e ainda que nos movamos para valores de integração e de direitos humanos, nós ainda estamos muito aquém e ainda somos muito inflexíveis no que diz respeito à aceitação da diferença.”</strong></span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBnbITsnyI/AAAAAAAAACs/SHbw7_ztw2s/s1600/idio.gif" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="288" s5="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUBnbITsnyI/AAAAAAAAACs/SHbw7_ztw2s/s320/idio.gif" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;"><strong>Cariótipo de uma pessoa com Síndrome de Down causada por uma translocação Robertsoniana</strong></span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><strong>Fonte:</strong> http://www.aprendaki.webcindario.com/textos/citologia6.htm</span></td></tr>
</tbody></table><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> E todos os dias são conquistas nas famílias onde existem estas crianças especiais. A psicóloga assegura que “<strong>é através de pequenos acontecimentos que se começam a conquistar grandes coisas. Se hoje deixamos a criança a 200 metros da escola e conseguimos vê-la ao longe até entrar no portão, amanhã deixamo-la mais longe e assim sucessivamente, até ela ir a pé para a escola</strong>.<strong>” </strong>Amélia garante que, com a Mariana, aprendeu a olhar para a vida de outra forma e que depois de ela nascer acabou por dar valor a pequenas coisas que ela vai fazendo. </span><br />
</div><div align="justify"></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia;"> Apresentamos abaixo alguns gráficos com dados estatísticos no que se refere aos tipos de deficiência que podemos encontrar e à relevância que assume no país, em comparação com o total de residentes. Neste sentido, apuramos <strong>a percentagem de pessoas que sofre de deficiência mental devido à anomalia genética, Trissomia 21 (21,12%).</strong> Expomos também a probabilidade de nascimentos de bebés com Trissomia 21 de acordo com a idade materna, assim como alertamos para a percentagem concreta de pessoas portuguesas que são portadoras do Síndrome de Down. </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div id="__ss_6719581" style="width: 425px;"><strong style="display: block; margin: 12px 0px 4px;"><a href="http://www.slideshare.net/sicafreitas/dados-estatsticos-sobre-deficincias-com-incidncia-na-trissomia-21" title="Dados estatísticos sobre deficiências com incidência na Trissomia 21">Dados estatísticos sobre deficiências com incidência na Trissomia 21</a></strong><object height="355" id="__sse6719581" width="425"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=ppt-110127074510-phpapp01&stripped_title=dados-estatsticos-sobre-deficincias-com-incidncia-na-trissomia-21&userName=sicafreitas" /><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><embed name="__sse6719581" src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=ppt-110127074510-phpapp01&stripped_title=dados-estatsticos-sobre-deficincias-com-incidncia-na-trissomia-21&userName=sicafreitas" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object><br />
<div style="padding-bottom: 12px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 5px;">View more <a href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/sicafreitas">sicafreitas</a>.</div></div></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> <strong>Devido aos avanços da medicina, que hoje trata os problemas médicos associados à Síndrome de Down com relativa facilidade, a expectativa de vida destas pessoas vem aumentando incrivelmente nos últimos anos.</strong> Para se ter uma ideia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989, subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral. <strong>Em 2007 faleceu em Anápolis, Goiás, a pessoa com Síndrome de Down mais velha do mundo, Dilmar Teixeira, com 74 anos</strong>.</span></div><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUCmh1eNWZI/AAAAAAAAAC4/0mxVOTEoodU/s1600/untitled.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" s5="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUCmh1eNWZI/AAAAAAAAAC4/0mxVOTEoodU/s1600/untitled.bmp" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Dilmar Teixeira.</strong><br />
<strong>Fonte:</strong> revista online "Visa"</td></tr>
</tbody></table><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> A Trissomia 21 é a deficiência mais comum ao nível genético, atingindo um em cada 600 nascimentos, aproximadamente. <strong>Estima-se que, em Portugal, haverão aproximadamente 12 mil a 15 mil cidadãos a sofrer com este síndrome.</strong> Entre 150 e 180 crianças nascem todos os anos com esta complicação no cromossoma 21. As características dos portadores estão agrupadas na imagem abaixo:</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUCnhlYY53I/AAAAAAAAADA/eJjXaZYDM_k/s1600/caracter%25C3%25AD...jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="640" s5="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TUCnhlYY53I/AAAAAAAAADA/eJjXaZYDM_k/s640/caracter%25C3%25AD...jpg" width="442" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><strong>Características do Síndrome de Down.</strong><br />
<strong>Fonte:</strong> <span class="apple-style-span"><span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/"><span style="color: black; font-size: xx-small;">www.portalsaofrancisco.com.br</span></a></span></span><br />
<br />
<div align="justify"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: small;"> <strong> Isabel e Mariana</strong> são duas meninas afectadas por esta realidade. O cromossoma 21 mudou os seus destinos e transformou as suas vidas. Tornou-as diferentes. Diferentes, mas normais. <strong>São crianças activas, que sonham, riem, choram, brincam. São crianças independentes, comunicativas, que frequentam a escola pública, interagem com outras crianças sem qualquer problema e têm um desenvolvimento intelectual muito satisfatório.</strong> São a prova viva de que, com os estímulos certos, são capazes de ser uma mais valia para a sociedade em que estão inseridas.</span></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><iframe allowfullscreen="" class="youtube-player" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/uB_L232B16A" title="YouTube video player" type="text/html" width="480"></iframe></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><iframe allowfullscreen="" class="youtube-player" frameborder="0" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/8cPrV9i8dH8" title="YouTube video player" type="text/html" width="480"></iframe></div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><br />
</div></td></tr>
</tbody></table><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> São capazes de realizar qualquer tipo de tarefa, tal como Isabel nos mostra neste primeiro vídeo. No segundo, Mariana alerta para o drama da exclusão social, contando o que sente quando os meninos da sua escola não querem brincar com ela.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia;"> É um facto que as crianças portadoras de Trissomia 21 tem algumas dificuldades de integração social, nomeadamente quando falamos da escola. Nos intervalos, por exemplo, são normalmente deixadas à margem das brincadeiras e jogos que as outras crianças fazem. Contudo, <strong>quando chegam ao seio familiar, o dinamismo e boa-disposição que espalham pela casa não faz ninguém ficar indiferente</strong> e, apesar de terem um cromossoma a mais, Mariana e Isabel, comportam-se como crianças perfeitamente normais. Dançam, cantam e são felizes!</span><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><object height="85" width="440"><param name='movie' value='http://sandrafreitas.podomatic.com/swf/joeplayer_v15a.swf'></param><param name='flashvars' value='jsonLocation=http%3A%2F%2Fsandrafreitas.podomatic.com%2Fentry%2Fembed_params%2F2011-01-26T12_47_55-08_00%26color%3D43bee7%26autoPlay%3Dfalse%26width%3D440%26height%3D85'></param><param name='allowFullScreen' value='true'></param><param name='allowscriptaccess' value='always'></param><embed src='http://sandrafreitas.podomatic.com/swf/joeplayer_v15a.swf' flashvars='jsonLocation=http%3A%2F%2Fsandrafreitas.podomatic.com%2Fentry%2Fembed_params%2F2011-01-26T12_47_55-08_00%26color%3D43bee7%26autoPlay%3Dfalse%26width%3D440%26height%3D85' type='application/x-shockwave-flash' allowscriptaccess='always' allowfullscreen='true' width='440' height='85'></embed></object></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> Há também momentos que o quarto serve de refúgio. Para estar sozinhos, para imaginar ou esquecer um dia menos bom! <strong>No slide seguinte mostramos algumas imagens de crianças com Trissomia 21, não só em momentos em que se encontram mais isoladas, mas também em interacção com outras crianças e a executar algumas tarefas que mostram a capacidade de aprendizagem e de evolução como outras crianças sem qualquer anomalia física ou mental.</strong> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div><embed align="middle" flashvars="cy=bb&il=1&channel=1801439850975358711&site=widget-f7.slide.com" name="flashticker" quality="high" salign="l" scale="noscale" src="http://widget-f7.slide.com/widgets/slideticker.swf" style="height: 320px; width: 400px;" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed><br />
<div style="text-align: left; width: 400px;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1801439850975358711&map=1" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-f7.slide.com/p1/1801439850975358711/bb_t011_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1801439850975358711&map=2" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-f7.slide.com/p2/1801439850975358711/bb_t011_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1801439850975358711&map=F" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-f7.slide.com/p4/1801439850975358711/bb_t011_v000_s0un_f00/images/xslide42.gif" /></a></div></div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Estas imagens são um exemplo de que o estímulo das capacidades mentais das crianças portadoras do Síndrome de Down podem trazer resultados significativos e determinantes para o sucesso da inserção destas crianças na sociedade. <strong>O facto de se sentirem integradas e parte da comunidade vai resultar numa auto-confiança e dinâmica que lhes pode garantir o sucesso no futuro. </strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><em><strong><u>Informações adicionais:</u></strong></em></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://cuidamos.com/artigos/tratar-crianca-com-trissomia-21-sindrome-down"><span style="color: purple;">Como tratar crianças com Síndrome de Down</span></a></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://www.appt21.org.pt/">Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21</a></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-6-aos-10-anos-menu-criancas-64/251-trissomia-21-ser-diferente">Trissomia 21 - Ser Diferente</a></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://www.projetodown.org.br/"><span style="color: purple;">Projecto Síndrome de Down - Brasil</span></a></span></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://sindromedopreconceito.blogspot.com/">Blog sobre a inclusão de pessoas com T21</a></span></span></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/13645/2/Efeitos%20de%20um%20programa%20de%20actividade%20fsica%20na%20composio%20corporal%20perfil%20lipdico%20e%20tenso%20arterial%20em%20indivduos%20com%20sndrome%20de%20Down.pdf">Mestrado da Universidade do Porto - Actividade Física Adaptada - Síndrome de Down </a></span></span></span></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-no-proof: yes;"><a href="http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/6365/inclusao-da-crianca-sindrome-de-down">Inclusão de crianças com Síndrome de Down - Brasil</a></span></span></span></span></span></span></span></div><br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;"></div></div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-24758470106517398052010-12-13T21:31:00.004+00:002010-12-14T11:36:44.190+00:00Eleições para a AAUM 2010/2011<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Eram três as listas candidatas à AAUM. Três candidatos e três programas diferentes. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O objectivo era comum: defender os estudantes.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Luís Rodrigues é estudante do segundo ano de mestrado de Ciências da Comunicação e já liderou, durante o ano passado, a AAUM. Este ano apresentou novamente candidatura e, com 88,7% dos votos, a lista A foi novamente a vencedora. É então o actual presidente da Associação Académica e garante que, com uma renovação de mais de metade da equipa, acredita que vai responder <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“às preocupações dos estudantes”. </b>Para Luís Rodrigues o principal objectivo é <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“estar na linha da frente na defesa dos interesses e direitos dos estudantes”.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Pedro Castro era o candidato da lista B. Ficou em segundo lugar na corrida à direcção da AAUM. O estudante de Engenharia Civil sempre sublinhou que era apenas um mero porta-voz do movimento AGIR e, para ele, o mais importante era <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“lutar por todos os estudantes e não deixar ninguém de fora”.</b> Pedro, durante toda a campanha, garantiu que o objectivo da lista B era <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“fazer uma luta feroz contra o governo”</b> e <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“devolver o Enterro da Gata aos estudantes, não deixando que este fosse condicionado pelos bares que costumam marcam lá presença”.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A única mulher nesta disputa pelo cargo de presidente na Associação Académica era Francisca Goulart. Estuda Psicologia e, como representante do Elo Estudantil, sempre afirmou que os maiores problemas dos estudantes estavam relacionados com <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“as bolsas, o regime fundacional, as propinas elevadas e o processo de Bolonha”. </b>Francisca garantiu que se ganhasse as eleições iria lutar <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“por um ensino gratuito, público, democrático e de qualidade”.</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; text-indent: 1cm;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>A lista A foi, então, a grande vencedora nestas eleições. Os estudantes, apesar do elevado número de abstenção, escolheram Luís Rodrigues para o cargo de presidente da AAUM. Esperemos que esta equipa remodelada represente os estudantes da melhor forma e que, tal como referiram durante a campanha, lutem pelos interesses dos alunos minhotos.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/0YMDadiaWEk?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/0YMDadiaWEk?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> A corrida às urnas no dia 7 de Dezembro contou com poucos interessados. <strong>Por falta de divulgação ou por despreocupação, os alunos minhotos mostraram, já em dia de eleições, um desconhecimento dos cabeças-de-lista candidatos à AAUM</strong>. Ainda assim, sem terem em mente qualquer tópico das propostas dos representantes, foram vários os estudantes que afirmaram querer exercer o direito de voto. No entanto, os valores de abstenção que se verificaram no fim das votações mostraram que, efectivamente, as decisões políticas ainda não fazem parte dos interesses dos jovens e, por isso, não os fazem deslocar massivamente às urnas. </span><br />
<br />
<br />
<br />
<div><embed align="middle" flashvars="cy=bb&il=1&channel=1369094286747090312&site=widget-88.slide.com" name="flashticker" quality="high" salign="l" scale="noscale" src="http://widget-88.slide.com/widgets/slideticker.swf" style="height: 400px; width: 400px;" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed><br />
<div style="text-align: left; width: 400px;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1369094286747090312&map=1" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-88.slide.com/p1/1369094286747090312/bb_t028_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1369094286747090312&map=2" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-88.slide.com/p2/1369094286747090312/bb_t028_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=1369094286747090312&map=F" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-88.slide.com/p4/1369094286747090312/bb_t028_v000_s0un_f00/images/xslide42.gif" /></a></div></div><br />
<br />
<span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> <span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: small;">Os cartazes com a apresentação dos candidatos das três listas estão espalhados por vários cantos da Universidade do Minho (UM). Os representantes para a mesa da RGA (Reunião Geral dos Alunos) e para o Conselho Fiscal e Jurisdicional também têm a sua divulgação exposta em alguns placares. O que falta em dia de eleições é a participação dos alunos na decisão das caras que querem ver à frente dos órgãos políticos para a AAUM. <strong>Após o fecho das urnas e dos votos estarem contados, a abstenção correspondeu <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a 86,76%, o que significa que em 17.252 inscritos na UM, apenas 2.297 alunos votaram, este ano.</strong></span></span><br />
<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><object height="85" width="440"><param name='movie' value='http://sandrafreitas.podomatic.com/swf/joeplayer_v11.swf'></param><param name='flashvars' value='jsonLocation=http%3A%2F%2Fsandrafreitas.podomatic.com%2Fentry%2Fembed_params%2F2010-12-13T09_10_27-08_00%3Ffoo%3Dbar%26color%3Df495b9%26autoPlay%3Dfalse%26width%3D440%26height%3D85'></param><param name='allowFullScreen' value='true'></param><param name='allowscriptaccess' value='always'></param><embed src='http://sandrafreitas.podomatic.com/swf/joeplayer_v11.swf' flashvars='jsonLocation=http%3A%2F%2Fsandrafreitas.podomatic.com%2Fentry%2Fembed_params%2F2010-12-13T09_10_27-08_00%3Ffoo%3Dbar%26color%3Df495b9%26autoPlay%3Dfalse%26width%3D440%26height%3D85' type='application/x-shockwave-flash' allowscriptaccess='always' allowfullscreen='true' width='440' height='85'></embed></object></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;"><span style="font-family: "Calibri", "sans-serif"; font-size: 11pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"> <strong> </strong><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: small;"><strong>Os professores da Universidade do Minho</strong> não têm poder de decisão no que se refere às eleições para a AAUM. Contudo, não se inibem de afirmar que <strong>os alunos devem deslocar-se às urnas para fazer valer o seu direito de voto.</strong> Tanto para os docentes como para Letícia de Sousa, aluna de Ciências da Comunicação e a estudar a vertente de Relações Públicas e Publicidade, os alunos tiveram ao seu dispor uma campanha sobre as eleições que foi suficiente para ficarem esclarecidos acerca das propostas dos três candidatos e, assim, poderem exercer um voto consciente.</span></span></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-43317008161142364252010-12-06T21:09:00.002+00:002010-12-06T21:57:44.770+00:00Guião de Reportagem<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Repórteres: </b></span><br />
<div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Ana Margarida Cardoso<br />
<br />
Diana Fernandes<br />
<br />
Sandra Freitas<br />
<br />
<b>Secção:</b> Sociedade/Saúde<br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1ay0QEZmI/AAAAAAAAACU/RcAKi3JBIyA/s1600/Trissomia+21.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1ay0QEZmI/AAAAAAAAACU/RcAKi3JBIyA/s1600/Trissomia+21.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Tema:</b> O tema da nossa reportagem ciberjornalística será sobre crianças com trissomia 21. O que pretendemos com este tema é mostrar ao público que as crianças portadoras desta deficiência também são capazes de executar muitas das actividades que outras crianças sem qualquer tipo de anomalia mental também fazem. O motivo da reportagem é, então, de certa forma, elucidar as pessoas sobre as capacidades destas crianças, que nem sempre são tão limitadas como a grande maioria das pessoas pensam ser. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Enfoque:</b> A ideia principal que pretendemos transmitir com esta reportagem é mostrar como é que as crianças com esta deficiência mental estão inseridas na sociedade, isto é, de que forma são vistas pelos colegas da escola e a capacidade de se relacionarem com as crianças sem qualquer deficiência. Para complementar a reportagem queremos ouvir a perspectiva dos pais de crianças com Trissomia 21, professores e também um médico para perceber a génese e o desenvolvimento da doença. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Informações preliminares: </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>1) Contextualizar o facto: </i></b>O síndrome de Down já desde …. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>2) Personagens/Pontos de vista:</i></b> São 5 as personagens que queremos incluir na nossa reportagem ciberjornalística. As crianças com tríssomia 21 serão, digamos, as personagens principais para percebermos quais actividades estas são capazes de fazer e como se relacionam com outras crianças sem anomalias mentais. No fundo são elas o motivo da nossa reportagem. Por outro lado, queremos ouvir crianças sem qualquer deficiência para entender como estas vêem as crianças com síndrome de Down, quais as formas de relacionamento que estas conseguem manter com elas. Neste sentido, também fará parte do leque de personagens professores que costumam lidar com crianças com algum tipo de deficiência, como forma de perceber ainda qual a evolução do processo de aprendizagem das mesmas. Porque sabemos que as crianças com o problema em questão traz alguns condicionamentos para os pais, também achamos pertinente que estes façam parte das personagens a utilizar. Outra das personagens será uma psicóloga, que dará uma reflexão sobre o comportamento das crianças com trissomia 21.Por fim, daremos voz a um médico para explicar o que é realmente o síndrome de Down e as consequências que este pode acarretar para as crianças portadoras do mesmo. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1a24jsa9I/AAAAAAAAACY/NvGHcgK7txk/s1600/dia_trissomia_21.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1a24jsa9I/AAAAAAAAACY/NvGHcgK7txk/s1600/dia_trissomia_21.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>3) Descrever como os media têm tratado o tema. Qual a perspectiva que vocês usarão e no que é que a reportagem vai diferenciar em relação ao que já foi publicado:</i></b> Normalmente o que se verifica nas reportagens jornalísticas é o tema da Trissomia 21 ser abordado tendo em conta os encargos que estes podem trazer para os pais e para a sociedade. Também bastante recorrente é tratarem as crianças com síndrome de Down como pessoas vítimas de exclusão social e, portanto, com dificuldades de integração devido às suas limitações mentais. Assim sendo, a nossa reportagem será diferenciadora, na medida em que abordará o tema com um sentido mais positivo, pois destacaremos um conjunto de actividades que estas crianças conseguem desenvolver e que podem ser importantes tanto para o seu núcleo familiar como para a sociedade em geral. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><b>Pertinência da reportagem</b></i>: Decidimos tomar como tema crianças com Trissomia 21, porque anteriormente já tínhamos usado este assunto para fazer um pequeno trabalho para uma disciplina de outra unidade curricular. Como não tivemos possibilidade de fazer uma reflexão alargada sobre este problema, consideramos que esta era uma boa oportunidade para o abordar de uma forma mais completa e interessante. Dado que temos espaço para incluir várias personagens, porque nos são facultados vários recursos interactivos para expor o nosso trabalho, este é um tema que se adequa bastante bem para uma reportagem ciberjornalística, uma vez que são várias as vertentes que podemos escolher para tratar. Além disto, este é também um bom tema para as pessoas reflectirem não só sobre as pessoas com esta deficiência em específico, mas também sobre outro tipo de problemas mentais e físicos que deixam muitas pessoas ficarem à margem da sociedade. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>Fontes:</i></b> Crianças com trissomia 21, pais destas crianças e professores, psicóloga e um médico. </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Recursos Multimédia: </b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><br />
</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><b>1) Texto:</b></i> este será utilizado para incluir os esclarecimentos dos pais sobre as condicionantes de ter uma filha com trissomia 21 e para relatar alguns dos seus comportamentos, assim como a reflexão da psicóloga sobre estas crianças e informações de um médico especialista; </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1bhXKa_hI/AAAAAAAAACc/3GwiVBje924/s1600/25.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="238" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TP1bhXKa_hI/AAAAAAAAACc/3GwiVBje924/s320/25.jpg" width="320" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><b>2) Áudio:</b></i> será usado para expor a forma como as crianças sem qualquer deficiência vêem as crianças com trissomia 21; </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>3) Vídeo:</i></b> O vídeo é uma boa forma de apresentarmos algumas das actividades que estas crianças são capazes de concretizar como, por exemplo, pôr a mesa, desenhar, cantar, lavar a loiça, escrever, pintar, varrer o chão, entre outros trabalhos manuais. Serve de certa forma para elucidar as pessoas sobre as capacidades destas crianças que, frequentemente, são subestimadas pelas pessoas que não estão de nenhuma forma relacionadas com este tipo de crianças. Pretendemos também incluir uma curta-metragem sobre o relacionamento de crianças com Trissomia 21 com crianças sem qualquer tipo de anomalia; </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>4) Imagens:</i></b> Serão apresentadas imagens de crianças com Síndrome de Down na realização das actividades, em interacção com outras crianças ou apenas no seu ambiente natural.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><i>5) Slideshare:</i></b> gráficos com a evolução da taxa de natalidade e da esperança média de vida de crianças com síndrome de Down.</span></div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-11464789624607840672010-11-23T09:51:00.002+00:002010-11-30T10:28:16.288+00:00Entrevista a Francisco Louçã<a href="http://www.coveritlive.com/index.php?option=com_altcaster&task=myaccount"><iframe allowtransparency="allowtransparency" frameborder="0" height="550" scrolling="no" src="http://www.coveritlive.com/index2.php/option=com_altcaster/task=viewaltcast/altcast_code=ad2afc3781/height=550/width=470" width="470"></iframe></a><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"> <table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTRd60_grI/AAAAAAAAACQ/Gp0sD5IJOG4/s1600/FRANCI%257E1.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="125" ox="true" src="http://1.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTRd60_grI/AAAAAAAAACQ/Gp0sD5IJOG4/s200/FRANCI%257E1.JPG" width="200" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Foto: <a href="http://www.activismodesofa.net/2008_12_01_archive.html">Activismo de Sofa</a></td></tr>
</tbody></table> <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Francisco Louçã</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"> é o líder do <b>Bloco de Esquerda</b> (BE) e um dos elementos da oposição mais activos. Nesta entrevista, <b>Judite de Sousa</b> questiona o homem forte dos Bloquistas sobre o caso PT-TVI, o caso Freeport (TagusPark), o caso dos submarinos e também sobre o estado do país em geral. <b>Veja aqui a cobertura minuto-a-minuto </b>desta Grande Entrevista da RTP1.</span></div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-30317535082027273102010-11-22T14:32:00.002+00:002010-11-24T17:51:45.550+00:00Crise chega aos casamentos católicos<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TO1QGz-Zx2I/AAAAAAAAACE/Q6YfM31mCzo/s1600/casamento.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TO1QGz-Zx2I/AAAAAAAAACE/Q6YfM31mCzo/s1600/casamento.jpg" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b> </b><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">(Foto: </span></i></span><a href="http://movimentoecvc.blogspot.com/2010/11/casamento-misto-e-disparidade-de-cultos.html"><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">Encontro Cristão de Convivência Conjugal</span></i></a><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: x-small;">)</span></i><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b><br />
</b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Os casamentos não-católicos aumentaram cerca de 21% desde o início do milénio.</b> Em 2009, mais de metade dos casamentos realizados em Portugal não foram de índole católica. Enquanto que <b>a percentagem de casamentos católicos, em 2000, beirava os 65%, hoje em dia não vai além dos 43%.</b> (Ver gráficos abaixo)</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div id="__ss_5794756" style="width: 425px;"><strong style="display: block; margin: 12px 0 4px;"><a href="http://www.slideshare.net/margaridarc/ppt-grficos-ciberjornalismo-casamentos-2000-2009" title="Ppt gráficos ciberjornalismo (casamentos 2000 2009)">Casamentos católicos e não-católicos (2000 2009)</a></strong><object height="355" id="__sse5794756" width="425"><param name="movie" value="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=pptgrficosciberjornalismocasamentos2000-2009-101116043905-phpapp02&stripped_title=ppt-grficos-ciberjornalismo-casamentos-2000-2009&userName=margaridarc" /><param name="allowFullScreen" value="true"/><param name="allowScriptAccess" value="always"/><embed name="__sse5794756" src="http://static.slidesharecdn.com/swf/ssplayer2.swf?doc=pptgrficosciberjornalismocasamentos2000-2009-101116043905-phpapp02&stripped_title=ppt-grficos-ciberjornalismo-casamentos-2000-2009&userName=margaridarc" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="355"></embed></object><br />
<div style="padding: 5px 0 12px;">View more <a href="http://www.slideshare.net/">presentations</a> from <a href="http://www.slideshare.net/margaridarc">margaridarc</a>.</div></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A estudante <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Rosa Pereira</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, de 26 anos, engrossa a lista de jovens que opta por um casamento não religioso. Não indo mais além do que uma cerimónia civil, Rosa explica que preferiu fazer “uma cerimónia mais íntima, afastada das festas que estão normalmente associadas ao casamento católico”. A jovem, que está a terminar uma licenciatura em Ciências da Comunicação, </span><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">aponta as dificuldades financeiras actuais como principal causa para a diminuição das cerimónias tradicionais. “Um casamento pela Igreja fica muito caro.</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> Não foi por isso que não optei por uma celebração católica, mas claro que influencia a decisão”, explica Rosa. </span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Já <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Narcisa Freitas,</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> de 29 anos, escolheu usar véu e grinalda e celebrar um casamento católico. “Como </span><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">fui educada na religião católica fui idealizando desde pequena casar pela igreja, mais pelo compromisso que representa do que propriamente pela festa em si”</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, afirma Narcisa. Quanto à diminuição dos casamentos católicos, a jovem professora concorda com Rosa e aponta ainda uma outra causa: “Para além de ser muito caro, hoje em dia as pessoas não estão dispostas a assumir um compromisso sério em frente a tanta gente”.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><b>Para consultar mais dados sobre este tema, consulte:</b></i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><i><br />
</i></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><a href="http://www.pordata.pt/azap_runtime/?n=26&ModeId=1&SubThemeId=33"><i>Casamentos e Divórcios - Estatísticas</i></a></span></span></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-84147014183831890992010-11-16T09:48:00.002+00:002010-11-21T14:55:59.850+00:00Silence 4 - To Give<img border="0" height="0" src="http://counters.gigya.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bHQ9MTI4OTkwMTA*MDQ4NCZwdD*xMjg5OTAxMjQyNzM*JnA9ODQ2ODEmZD*mbj1ibG9nZ2VyJmc9MSZvPTc1ZWFkODRkYTUzMDRj/ZjliMzYzMjhmYzRkOGU4OWE2Jm9mPTA=.gif" style="height: 0px; visibility: hidden; width: 0px;" width="0" /><br />
<div style="margin-bottom: -7px;"><embed allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" flashvars="plugins=viral-1&viral.link=http://diana-fernandes.podomatic.com&height=340&file=http://diana-fernandes.podomatic.com/mrss_stream.xml&playlist=bottom&playlistsize=80&streamer=rtmp://streams.podomatic.com/vod" height="340" src="http://diana-fernandes.podomatic.com/swf/jwplayer44.swf" type="application/x-shockwave-flash" width="320"></embed> </div><div><a href="http://diana-fernandes.podomatic.com/" target="diana-fernandes908121"> <img border="0" src="http://diana-fernandes.podomatic.com/images/share/player_logo.jpg" /></a></div><br />
<a border="0" href="http://www.gigyamailbutton.com/wildfire/gigyamailbutton.ashx?url=aHR*cDovL3dpbGRmaXJlLmdpZ3lhLmNvbS93aWxkZmlyZS93ZnBvcC5hc3B4P21vZHVsZT1lbWFpbCZ1cmw9aHR*cCUzYSUyZiUyZnd3dy5wb2RvbWF*aWMuY29tJTJmcG9kY2FzdCUyZmVtYmVkJTJmZGlhbmEtZmVybmFuZGVzOTA4MTIx" target="_blank"><img border="0" height="20" src="http://cdn.gigya.com/wildfire/i/includeShareButton.gif" width="60" /></a><br />
<br />
Uma música extraordinária. <b>Vale a pena ouvir!</b>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-6934767647682812242010-11-15T21:04:00.006+00:002010-11-22T14:35:48.146+00:00Futebol no Minho: Como ir de Espanha a Marrocos em 20 minutos<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Gritos, emoções fortes, aplausos. Tochas, petardos, cadeiras pelo ar. <b>Claques.</b> Fala-se de algo mais que futebol: paixão. <b>Amor ao clube</b>, independentemente do onze.</span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> </span></div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>São mais do que simples adeptos<i>. </i></b>Em tronco nu, com faixas, entoando cânticos, eles são o 12º jogador. Os outros, aqueles que ainda estão no balneário a ouvir o sermão do <i>mister</i>, esperam a hora da partida. A claque é que já está no campo muito antes de soar o apito, e começa a fazer-se ouvir. Uma voz puxa a outra e a claque puxa o estádio. É a <b>festa do futebol</b>.</span></div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> </span></div></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Estamos no Minho, onde o desporto traça fronteiras.</b> A placa, evidente, é o único objecto que separa Guimarães, ou Espanha, e Braga, também conhecida como Marrocos. Mais do que uma sinalização geográfica, serve de veículo de mensagens entre os dois territórios: “Guimarães é merda”, escreve-se de um lado. “Braga é merda”, escreve-se do outro. Não importa a originalidade: a ideia é perceptível.</span></div></div><div style="margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px;"></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGf_hNAcoI/AAAAAAAAACA/JNkfJJb2xCk/s1600/DSC05781.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGf_hNAcoI/AAAAAAAAACA/JNkfJJb2xCk/s320/DSC05781.JPG" width="320" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(Figura 1 - As rivalidades evidenciadas </span></span></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">numa paragem de autocarros)</span></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; text-align: justify;">A rivalidade entre o <b>Vitória de Guimarães e o Sporting de Braga</b> não é indiferente a ninguém. “A tensão é um sentimento que, uma semana antes do dérbi, entra pela cidade e não tem como ficarmos indiferentes a isso”. Quem o diz é o guarda-redes do Vitória, <b>Nilson</b>. Para ele, os fanáticos da bola são um apoio fundamental a qualquer clube, apesar de “serem emoção e não razão. São muito emotivos e levam tudo ao extremo. Se tiverem que brigar e matar, eles são capazes de o fazer”.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Do outro lado, em Marrocos, o actual número um das redes nacionais e bracarenses, Eduardo, não hesita: <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“As claques são o espectáculo dentro do espectáculo”</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">. O guarda-redes esboça um sorriso de quem recorda jogos fervorosos.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Continuamos no Minho, onde o futebol desperta amores e ódios intensos. É dia de jogo. As forças policiais circundam a cidade anfitriã e não deixam que as claques se cruzem.<b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> É o risco de uma batalha campal</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, onde elementos da Cidade-Berço e da Cidade dos Bispos se confrontam pela honra. Por vezes, há sangue. É o preço a pagar pelo amor à instituição.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Estamos em Guimarães. A sala tem vista para o complexo do Vitória. Os jogadores treinam e o ambiente é calmo. O presidente senta-se e franze o sobrolho: <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Uii, as claques!”</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">. Mesmo assistindo aos jogos lá do alto, </span><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Emílio Macedo </b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">deixa transparecer um certo desassossego: “As claques não são fáceis. Quando as coisas correm bem apoiam, quando correm menos bem, chamam nomes”.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O ambiente continua calmo, no outro “país”. A sala está iluminada pelo sol que finalmente apareceu. <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">António Salvador</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, presidente do Sporting de Braga, afunda-se na cadeira, relaxado. O assunto não parece ser o seu favorito, mas não receia dizer que as claques funcionam como uma motivação aos jogadores. Porém, não hesita em criticar os comportamentos mais violentos dos seus membros: </span><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Não é bonito que existam claques que vão para o estádio para criar conflitos com as claques dos outros clubes”. </b></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Com mais ou menos reticências, existe um consenso entre as direcções dos dois clubes: desde que haja civismo, os grupos organizados são necessários para animar o futebol. De forma quase paternal, Emílio Macedo defende que “as claques deveriam conviver antes dos jogos, com respeito. Era bonito! Há miúdos que andam no futebol desde os 4/5 anos e não é um ambiente saudável”.</span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Os líderes das claques minhotas não pensam da mesma forma. <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Bracara Legion e White Angels são velhas conhecidas, mas não amigas.</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> O amor por um símbolo é comum; o branco das camisolas também. Mas as semelhanças acabam por aqui. Não se deixem enganar: o ódio existe e veio para ficar.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Paulinho” tem 24 anos e é o homem forte da Bracara Legion. Para ele, a rivalidade com o Guimarães é, sobretudo, necessária. É antiga e deve ser estimada como uma página da história minhota. O clube é o seu orgulho e é por ele que vibra e grita. Fala da violência associada às claques: <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Há pessoas que têm a maneira de extravasar o fanatismo partindo tudo; mas eu sou contra e nunca fiz isso”</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">. O líder não esconde que “por vezes, nem tudo corre bem. Há espaço para melhorar”.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Com um olhar sempre atento, “Paulinho” (como é conhecido entre as claques) lamenta a ideia negativa criada pelos média em torno dos grupos de adeptos: “Há claques boas e claques más. E, por vezes, por uns pagam outros…”. Amizades entre membros dos White Angels e a Bracara Legion? A resposta é rápida como um relâmpago: “Não! É impensável!”, afirma, levemente repugnado com a ideia.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Não é o único. Dois jovens adornados com símbolos vitorianos conversam na sede dos White Angels, na cidade onde nasceu Portugal. Hélder, de 22 anos, usa um anel com a designação “VITÓRIA” e Ricardo, 27 anos, um cachecol vitoriano. São os responsáveis pela claque e, tal como Paulo, rejeitam qualquer tipo de convívio com adeptos bracarenses: <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Se eu descubro que alguém com quem travei amizade é do Braga, coço-me todo!”, diz Hélder</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">, com um leve arrepio. Ricardo ri e concorda. “Não consigo ir a Braga. Só vou lá ver o Vitória. É uma cidade que não interessa…”, completa.</span></span></div><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">A temperatura na sede dos White parece ser elevada. Ao contrário de “Paulinho”, que diz ser contra a política da Bracara pressionar os jogadores em momentos difíceis com palavrões e assobios, Hélder e Ricardo têm outra convicção: <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">“Pressão? É logo! </b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Quando levamos um festival de bola, entramos pelo estádio dentro. A responsabilidade deles aumenta!”. O tom é natural. Não há espaço para facilitismo. Para os White, “é para trabalhar e ganhar!”, exclamam.</span></span></div><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div></div><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia;"><b><i>NOTA: Esta reportagem foi feita no âmbito da Unidade Curricular de Imprensa, não sendo, por isso, ciberjonalística.</i></b></span></div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-72467020938891452612010-11-15T20:53:00.002+00:002010-11-22T14:39:07.311+00:00O que se diz no Facebook sobre o filme do Facebook?<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Antes de sequer pensarem no filme, o assunto já era apreciado por todos.</span></div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></strong><br />
<strong><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Rita Sousa: <em>Eu adoro o facebook!</em></span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Depois de produzirem o filme, tornou-se no mais cobiçado por todos.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>Nuno Markl: <i>C'um camandro, nunca mais chega o serão, para eu pegar em milady Galvão e irmos ver o The Social Network!</i></strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O filme finalmente saiu e aí é que foi.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<strong><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Nuno Markl: <em>Pronto, o Social Network está visto e é espantoso!</em></span></strong><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>The Social Network</strong> conta-nos a história de <strong>uma das maiores redes sociais do mundo</strong> e do seu criador, Mark Zucherberg. Aquilo que começou numa brincadeira da escola em que um universitário, para conquistar raparigas, criou uma página na Internet, acabou por se tornar num <strong>negócio multimilionário</strong>. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGdhTN9lUI/AAAAAAAAAB8/I3DWyDdbjb0/s1600/The+Social+Network.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGdhTN9lUI/AAAAAAAAAB8/I3DWyDdbjb0/s320/The+Social+Network.jpg" width="209" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(Figura 1 - Cartaz de "The Social Network")</span></span></div></div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">E se o filme se desenvolve em torno do <strong>Facebook</strong> - que conta actualmente com <strong>mais de 500 milhões de utilizadores</strong> – é também nele que circulam grande parte dos comentários com a opinião dos espectadores.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Uns, mesmo do outro lado do mundo, dão a sua opinião sobre o filme:</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>Eve Marmen: </b><em><b>It was very good! How can a guy be so not social? It's crazy. </b>(Tradução: Foi muito bom! Como é que um rapaz consegue ser tão anti-social? É de doidos).</em></span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Outros preferem falar dos actores:</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
<strong>Rita Vilaça: <em>O Eduardo é mais bonito que o Mark!</em></strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">E ainda existem outros que optam por brincar:</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><br />
<strong>Jorge Martins: </strong><em><strong>Fomos nós que o ajudamos a ser o que é: BILIONÁRIO.</strong></em></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><em><strong><br />
</strong></em></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>Sérgio Reis: <i>Devíamos ir ao encontro dele e pedir uns trocos. Um malvados daqueles a usar a malta para ganhar dinheiro.</i></strong></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong><i><br />
</i></strong></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>Jorge Martins: <em>Chama-lhe parvo. É o que dá as brincadeiras da escola.</em></strong></span></div><div style="text-align: justify;"><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGc7iJxsbI/AAAAAAAAAB4/yrkN6EzptRQ/s1600/2010-Movie-Preview-social-network.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="164" src="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TOGc7iJxsbI/AAAAAAAAAB4/yrkN6EzptRQ/s320/2010-Movie-Preview-social-network.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(Figura 2 - Mark Zuckerberg e o Facebook)</span></div><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">O filme <em>The Social Network</em>, do realizador David Fincher, é o primeiro filme que explica o fenómeno Facebook. Conta com a <strong>participação de Jesse Eisenberg </strong>(Mark Zuckerberg)<strong>, Rooney Mara </strong>(Erika Allbright)<strong> e Justin Timberlake </strong>(Sean Parker)<strong>.</strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><strong>Mais informações sobre <em>The Social Network</em>:</strong></span></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.facebook.com/pages/A-Rede-Social/159668800730325">Página do Facebook da "Rede Social"</a></div></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div><div style="text-align: left;"><div style="text-align: justify;"><a href="http://www.thesocialnetwork-movie.com/">Página Oficial do Filme "Rede Social"</a></div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-66256384080126201292010-11-08T17:38:00.013+00:002010-11-30T10:24:56.590+00:00Traje Académico: a verdade dos mitos<span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/REOnxRzccug?fs=1&hl=pt_PT"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/REOnxRzccug?fs=1&hl=pt_PT" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object></span><br />
<br />
<b></b><br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Para muitos alunos, <strong>a praxe é um dos símbolos que caracteriza as academias de ensino superior, a nível nacional.</strong> A rebolar, de olhos no chão, a cantar ou a gritar estão os caloiros, alunos do primeiro ano. Com a capa a esvoaçar, ou simplesmente traçada como sinal verde para ordenar actividades aos caloiros, estão os doutores. A divisão é fácil de perceber. No entanto, para os alunos com três matrículas, os doutores, há uma preocupação acrescida na hora de praxar ou participar nas actividades da Academia: <strong>o traje</strong>. Por detrás de um simples tricórnio, uma capa ou até de um casaco, há uma série de supostas regras que os jovens têm sempre em atenção. Quando confrontados com a obrigatoriedade de certos elementos no traje, <strong>não revelam estar totalmente dentro do assunto, mas preferem seguir à risca o que vão ouvindo dos amigos</strong>.</span></div><div><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div><div><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong>Entre as regras que os alunos pensam ser essenciais estão:</strong></span></div><ul><li><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O comprimento das mangas do casaco deve ser inferior às da camisa; </span></li>
<li><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">O número de emblemas a colocar na capa deve ser ímpar;</span></li>
<li><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A capa deve arrastar no chão; </span></li>
<li><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Tricórnio de arame tem de ser usado pelos alunos de engenharia; </span></li>
<li><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Os três primeiros emblemas da capa devem corresponder ao nome do curso do aluno, à sua cidade e ao seu país</span>.</span></li>
</ul><div><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Na Universidade do Minho, <strong>os alunos mostram conhecer todos os princípios para estarem bem trajados e seguem-nos praticamente de forma religiosa.</strong> Quem não cumpre as alegadas regras associadas ao traje é alvo de crítica. <strong>Letícia de Sousa</strong>, aluna do 3ª ano do Curso de Ciências da Comunicação, afirma estar arrependida por ter comprado o tricórnio de arame, pois os seus colegas asseguram que a aluna parece "um bocado engenheira”. A finalista explica, ainda assim, <strong>que cumpre outras regras por superstição ou por aconselhamento dos amigos.</strong> Refere que usa “o número ímpar de emblemas” porque há muita “gente que diz que dá sorte”. Manuel Figueiredo, também aluno finalista de Ciências da Comunicação, acrescenta que para quem não quiser ter a capa totalmente preta, “é obrigatório o uso dos três emblemas: da cidade, do curso e do país”.</span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTP2KnH_PI/AAAAAAAAACM/bvGEFHc92gs/s1600/Traje.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTP2KnH_PI/AAAAAAAAACM/bvGEFHc92gs/s320/Traje.jpg" width="320" /></a></div> <span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: x-small;"> (<strong>Foto:</strong> Doutores de Ciências da Comunicação 2010)</span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Para os funcionários das lojas de trajes, as regras que preocupam <strong>os estudantes são simplesmente um conjunto de mitos e, ainda, desleixo na leitura do código de praxe.</strong> Cláudia Duarte, da loja “A Toga”, afirma que são vários os alunos que "passam o código de praxe à frente” e não esclarecem o que é dito pelo “boca-a-boca” que circula pela maioria dos estudantes. <strong>Em relação ao tricórnio de arames que já foi motivo de embaraço para Letícia De Sousa, Cláudia esclarece que “é perfeitamente mito”.</strong> O tricórnio de arame é associado, então, aos engenheiros devido ao facto de estes alunos desde sempre terem a “tendência de o deformar” e não o manter tão rectilíneo, acrescenta a comerciante.<br />
<br />
<strong>Quanto ao tamanho das mangas da camisa e do casaco, ao número e tipo de emblemas e ao comprimento da capa, os alunos também não precisam de respeitar nenhum requisito. </strong>“A opção é dos estudantes”, afirma Jorge Faria, funcionário da retrosaria “Os Farias”. O comprimento da capa também não pode ser levado em consideração. Cláudia Duarte esclarece que "tem a ver com gostos". A comerciante afirma que "não existe comprimento obrigatório" para a capa, no entanto, na opinião de Cláudia, "fica mais bonito" quando os alunos traçam a capa e esta fica na zona do sapato. <strong>"É mais um mito", conclui. </strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><strong><em>Mais curiosidades sobre o traje académico:</em></strong></span></div><div style="text-align: justify;"> </div><div></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span><div align="justify"></div><br />
<div></div><div><a href="http://www.casaacademica.com/index.php?option=com_content&view=article&id=3:origem-traje-academico&catid=3:noticias&Itemid=8">A Origem do Traje Académico</a><br />
</div><div></div><div><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Universidade_do_Minho">Universidade do Minho na Wikipédia</a><br />
</div><div></div><div><a href="http://jvcosta.net/res-140110.html">Reformar o ensino superior - Trajes Académicos</a></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-3633114204269770842010-10-28T22:36:00.008+01:002010-11-30T10:00:29.610+00:00Sinistralidade Rodoviária: Jovens são maior grupo de risco<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A <b>velocidade elevada é a causa de 20% dos acidentes entre os jovens dos 18 aos 24 anos</b>. A declaração foi feita por Anabela Simões, especialista do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, no âmbito da abertura das sessões de trabalho da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) na passada segunda-feira, em Lisboa. De acordo com a mesma especialista, <b>os acidentes acontecem com mais frequência nas noites de fim-de-semana</b>. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"></span></span> </div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTKntTTW7I/AAAAAAAAACI/ckKjl0cdqfc/s1600/selo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="161" ox="true" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TPTKntTTW7I/AAAAAAAAACI/ckKjl0cdqfc/s320/selo.jpg" width="320" /></a></div><div style="text-align: center;"> <span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: x-small;"><em>(Foto: </em></span><a href="http://www.gov-civil-portalegre.pt/main.asp"><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: x-small;"><em>Governo Civil Portalegre</em></span></a><span style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif; font-size: x-small;"><em>)</em></span></div><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A p<b>robabilidade de morte por acidente rodoviário nos jovens aumenta para o dobro em relação a outras faixas etárias.</b> A estudante da Universidade do Minho, <b>Rita Vilaça</b>, concorda com as constatações de Anabela Simões. A jovem de 20 anos está ainda a tirar a carta de condução, mas revela que sente já dificuldades em controlar a velocidade do veículo. <b>“Saber gerir a velocidade é um problema. Ou ando muito depressa ou muito devagar”</b>, conta a estudante. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">A velocidade não é o único aspecto a preocupar Rita. O <b>medo de adormecer ao volante</b> é outra questão que leva a estudante a recear a condução. “<b>Tenho muito sono quando conduzo</b>, principalmente quando conduzo à noite”, confessa.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Apesar de todos os receios, <b>Rita Vilaça assume que ainda não sente muito a responsabilidade da condução:</b> “O instrutor vai ao lado e tem pedais, sinto-me segura. Sei que se acontecer qualquer coisa, ele estará lá”. No entanto, a jovem compreende já que <b>“ter um carro nas mãos é como ter uma arma”</b>.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Recorde-se que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), <b>os acidentes rodoviários são a principal causa de morte entre os 10 e os 24 anos</b>, provocando mais de 400 mil jovens vítimas mortais por ano. </span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">(ver mais <a href="http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1694687">aqui</a>)</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></span></div><div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><br />
</span></span></div><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;">Mais notícias sobre o tema:</span></span></b></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><br />
<a href="http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/sinistralidade-jovens-acidentes-prevencao-rodoviaria-tvi24pt/1202375-4071.html">Jovens até aos 24 anos têm maior risco de acidente rodoviário</a><br />
<br />
<a href="http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1694951">Jovens até 24 anos conduzem depressa e têm mais acidentes</a><br />
<br />
<a href="http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=629949">Pais em luto dão testemunho de aprendizagem</a></span></span></span></i></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><br />
</span></span></span></i></div><div><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, "Times New Roman", serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: purple;"><a href="http://diario.iol.pt/noticias/acidentes--oms-rodoviaria-estradas-jovens-morte/799558-291.html">Acidentes rodoviários matam 400 mil jovens</a></span></span></span></i></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-436928954851175992010-10-22T18:44:00.003+01:002010-10-28T22:52:46.753+01:00Estar na moda com óculos de sol!<div class="MsoNormal"><br />
</div><div><embed align="middle" flashvars="cy=bb&il=1&channel=2954361355594313378&site=widget-a2.slide.com" name="flashticker" quality="high" salign="l" scale="noscale" src="http://widget-a2.slide.com/widgets/slideticker.swf" style="height: 320px; width: 400px;" type="application/x-shockwave-flash" wmode="transparent"></embed><br />
<div style="text-align: left; width: 400px;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=2954361355594313378&map=1" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-a2.slide.com/p1/2954361355594313378/bb_t014_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=2954361355594313378&map=2" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-a2.slide.com/p2/2954361355594313378/bb_t014_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=2954361355594313378&map=F" target="_blank"><img border="0" ismap="ismap" src="http://widget-a2.slide.com/p4/2954361355594313378/bb_t014_v000_s0un_f00/images/xslide42.gif" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br />
</span></div><div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small; text-align: justify;">São usados por qualquer pessoa, em todas as idades e respondem aos gostos e às carteiras das diferentes classes sociais. Os <b>óculos de sol</b> são, cada vez mais, um acessório essencial e enquanto uns os usam para se proteger, outros dão prioridade à moda. E se <b>uns optam por um estilo mais usual há quem os prefira bem vistosos</b>, escolhendo óculos grandes e com cores garridas. Para Bárbara Seco, estudante da Universidade do Minho,<b> "é importante usar óculos para cuidar da visão mas também são um acessório de moda fundamental"</b>.</div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><br />
</span></div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><div style="text-align: justify;">A moda é então a tendência de consumo da actualidade e está presente em quase todos os meios de comunicação. E esta tendência para aderir à moda faz com que, <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">até os mais novos, gostem de "dar nas vistas e ser elogiados"</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">, tal como diz Filipa Freitas. Tem um filho de 4 anos e já o incentivou ao uso dos óculos de sol "tanto para o proteger como para se tornar num menino vaidoso", afirma Filipa.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><div style="text-align: justify;">E enquanto aos 15 anos o nosso estilo responde aos gostos do nosso grupo de amigos, aos 20 anos isso já não acontece. Num meio tão heterogéneo como as universidades, a moda (à maneira de cada pessoa) está presente e, como não poderia deixar de ser, os óculos de sol também. <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"Eu adoro óculos de sol. Tenho vários pares e acho divertido ir variando</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">", afirma Maria João Quintas, aluna de Ciências da Comunicação. Já Ana Cunha confessa que prefere usar </span><b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">"óculos de sol bem escuros para não mostrar as olheiras" </b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">quando dorme pouco. </span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;"><div style="text-align: justify;">Sejam para proteger dos raios ultravioletas, para esconder uma noite atribulada ou para ocultar o sofrer, o que é certo é que <b style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">há sempre uma desculpa para estar na moda</b><span class="Apple-style-span" style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: small;">.</span></div></span><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3281622186002502723.post-13051597414571596982010-10-19T18:04:00.004+01:002010-10-27T18:13:41.460+01:00"Público" vence guerra ibérica do ciberjornalismo<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">É uma característica intrínseca dos portugueses: pessimismo. Hospitalidade e simpatia são secundários. A verdade é que, na altura dos Descobrimentos, enviamos para o Mundo o que de melhor tínhamos em Portugal: os aventureiros. A vê-los partir ficaram os "Velhos do Restelo". Com a imensa capacidade de diminuir o valor histórico, económico e político de Portugal, com uma satisfação mórbida cada vez que Portugal aparece no fundo das listas, perduraram até aos dias de hoje.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Também a nível ibérico isto acontece. Os portugueses habituaram-se a olhar para a vizinha Espanha como um exemplo a seguir em todos os aspectos. O futebol deles é melhor que o nosso, a política é melhor que a nossa e são mais inteligentes que nós. E até no jornalismo este prazer de nos inferiorizarmos está presente. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> <b>Quando olhamos para as notícias produzidas pelos media de outras partes do globo, temos tendência para valorizarmos os seus conteúdos. Aqui, no país que nos acolhe todos os dias, o público parece questionar a qualidade da informação que recebe, dia após dia.</b> As dúvidas dos leitores são visíveis, é certo. Mas também é verdade que já não faz sentido os portugueses continuarem a ser influenciados pelos “Velhos do Restelo”.</span></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"> Decidimos fazer uma análise comparativa entre o sítio do jornal “Público” e o sítio disponível do jornal espanhol <b>“El País”</b> e, num primeiro olhar, os aspectos positivos mostraram estar maioritariamente do lado nacional. As lacunas no ciberjornalismo vizinho são várias e deviam ser alteradas para que os conteúdos fossem mais facilmente compreendidos por parte dos visitantes. <b>Um dos erros principais é o número exaustivo e confuso de imagens que compõem a página</b>. O visitante que abra pela primeira vez o sítio do “El País” vai obrigatoriamente desviar a atenção para as fotografias, uma vez que são mais apelativas, distraindo-se, desta maneira, do objectivo que realmente os levou ali: a actualidade informativa. </span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3LI8pfhVI/AAAAAAAAABA/1OQQUJf1hqQ/s1600/el+pais+imagens+a+mais.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" ex="true" height="250" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3LI8pfhVI/AAAAAAAAABA/1OQQUJf1hqQ/s400/el+pais+imagens+a+mais.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">fig.1 - Página online do jornal "El País"</td></tr>
</tbody></table><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">As falhas não ficam por aqui! <b>Numa altura em que as redes sociais fazem parte do quotidiano de milhões de pessoas, é importante dar-lhes relevo também nas páginas </b><i><b>online</b></i><b> dos jornais. A troca de opiniões, as reflexões disponíveis nestas redes permitem aos jornalistas perceber o que é de interesse público e o que deve fazer parte da agenda noticiosa.</b> Os responsáveis pelo sítio do “El País” parecem ter esquecido que estamos na era “facebookiana”. A hiperligação para este espaço virtual aparece no final do sítio, ao contrário do que seria expectável: o início da página, a fácil alcance dos olhos dos visitantes. O único senão aqui é o facto de estar em tamanho algo reduzido.</span><br />
<span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3RTnc7LhI/AAAAAAAAABI/kIsaEbriit8/s1600/redes+sociais+publico.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://2.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3RTnc7LhI/AAAAAAAAABI/kIsaEbriit8/s400/redes+sociais+publico.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 13px;">fig.2 - Redes sociais no "Público" online</span></span></span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 13px;"><br />
</span></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3RyknK6jI/AAAAAAAAABM/CdFMAHnqQlg/s1600/redes+sociais+el+pais.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="250" src="http://4.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3RyknK6jI/AAAAAAAAABM/CdFMAHnqQlg/s400/redes+sociais+el+pais.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"><span style="font-size: small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 13px;">fig.3 - Redes sociais no "El País" online</span></span></span></div></div><div style="text-align: justify;"><br />
<br />
</div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;">Nos dois aspectos já mencionados, o jornal “Público” é mais correcto. Coerência entre imagens e o conteúdo informativo, e ligações às redes sociais à vista de qualquer olhar, até dos mais desatentos. E para que o leitor não perca o ritmo da leitura, a publicidade é colocada na partes laterais da página, enquanto que na página do diário vizinho, apesar de também apresentar anúncios nos mesmo sítios que o "Público", há uma publicidade no centro que corta a dinâmica da pesquisa. Mais um ponto positivo a favor dos portugueses. </span></div> <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"> </div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><img border="0" ex="true" height="250" src="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3Ii4sSKII/AAAAAAAAAA4/7vkF6TMLfVo/s400/Publico+pub.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="400" /></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">fig.4 - Publicidade no "Público" online</td></tr>
</tbody></table><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif; font-size: x-small;"> <span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: small;"> </span></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3J7B2XGaI/AAAAAAAAAA8/ozjCAQxL0D0/s1600/el+pais+pub.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" ex="true" height="250" src="http://3.bp.blogspot.com/_BwTeye4_xjI/TL3J7B2XGaI/AAAAAAAAAA8/ozjCAQxL0D0/s400/el+pais+pub.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">fig.5 - Publicidade no "El País" online</td></tr>
</tbody></table> <br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: justify;"><span style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', serif;"><b>É perigoso que a mentalidade dos mais novos siga o exemplo dos pessimistas que perduram por terras lusas</b>. É provável que a Espanha tenha equipas de futebol mais fortes que as nossas, mas o melhor jogador do mundo é português. É verdade que o futebol deles é melhor que o nosso, mas o melhor treinador é português. É aceitável que considerem a política espanhola mais correcta que a nossa, mas o primeiro-ministro vizinho é grande amigo do nosso. No fundo, somos a excelência, mas não a reconhecemos. </span></div><br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div>Isto sim, é ciberjornalismo!http://www.blogger.com/profile/02029902326541774583noreply@blogger.com0